Encerram no próximo dia 20 de maio as inscrições para quem deseja concorrer ao prêmio Dona Ivone Lara
Encerram no próximo dia 20 de maio as inscrições para quem deseja concorrer ao prêmio Dona Ivone Lara: a profissional da saúde por trás do samba. Os interessados deverão acessar o link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScL_0zZjDc2O4Jw2nvg-oiyBnhV1NQT7iMjShTm4dwYkNouBw/viewform?usp=sf_link . O resultado será publicado no site do conselho, no dia 22 de maio. A premiação acontecerá no Teatro Odylo Costa Filho, na UERJ, das 18h30 até 20h30. São 40 premiações que serão divididas em: 20 (vinte) premiações para representantes Enfermeiros(as) e 20 (vinte) para representantes Técnicos e/ou Auxiliares de Enfermagem.
– A nossa ideia de criar o prêmio Dona Ivone Lara está também associada a proposta da Associação Brasileira de Enfermagem, a ABEN, onde o tema este ano é justamente a Valorização do Trabalho em Enfermagem com Desenvolvimento Sustentável e Bem Viver, e o que é o Bem Viver senão cuidar das pessoas para além das doenças, estamos vivendo num contexto social que nos adoece, as doenças psicossomáticas tomando cada vez mais espaço. Propagar o “bem viver” com técnicas e tecnologias não invasivas do cuidado de enfermagem, tão defendidas e difundidas pela a Enfermeira Ivone Lara no auge da reforma psiquiátrica, humanização do tratamento de pessoas com sofrimentos mentais que foi um movimento reconhecido mundialmente, muito nos inspira nos dias de hoje e nos leva a uma reflexão – pontua Dra. Cristiane Bernardo, diretora, Coordenadora do grupo de trabalho responsável pela programação cultural do Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio de janeiro.
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Dona Ivone Lara: A profissional da saúde por trás do samba: Cantora, poeta, primeira mulher a assinar um samba-enredo e fazer parte da ala de compositores de uma escola de samba. Dona Ivone Lara tem uma biografia extensa e marcante na música popular brasileira que extrapola a cultura para alcançar a História da saúde no Brasil.
Para além da jornada da menina órfã, criada pelos tios e que logo cedo aprendeu a tocar cavaquinho, há a mulher vinda do subúrbio do Rio de Janeiro que se tornou uma enfermeira e uma das primeiras assistentes sociais negras do Brasil. No final da adolescência, mudou-se para Madureira e buscou uma profissão para ser seu ganha-pão, enquanto mantinha a música como hobby. A enfermagem foi sua escolha. Sua trajetória na área da saúde começou aos 17 anos na graduação de enfermagem
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